Tipos de óleo e refrigeração:
O óleo refrigerante sintético é um lubrificante que consiste em compostos
químicos que são feitas
artificialmente ( sintetizada ). Lubrificantes sintéticos pode ser fabricado usando
quimicamente modificados de petróleo componentes, em vez de todo o petróleo bruto , mas também pode ser sintetizado a
partir de outras matérias-primas. O óleo sintético é utilizado como um substituto para o
lubrificante a partir de petróleo refinado quando operando em condições
extremas de temperatura, porque, em geral, proporciona excelentes propriedades
mecânicas e químicas do que os encontrados em tradicionais de óleos
minerais . Aeronaves motores a jacto , por exemplo, requerem o uso de óleos
sintéticos, enquanto que aeronaves motores de
combustão não o fazem.
O óleo refrigerante sintético é um produto para refrigerar, lubrificar eproteger as peças e ferramentas nas operações
de desgaste com rebolo e usinagem. Devido às suas propriedades refrigerantes, evita
o aumento natural da temperatura da solução provocado pelo atrito.
APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado em muitas operações: retificas, tornos convencionais, tornos
CNC, fresas, furadeiras, madrilhadoras, plainas, serras e etc. É substituto dos
óleos de corte integrais e aplicável em metais ferrosos e não ferrosos. Não
provoca oxidação, não coalha, não entope a tubulação, prolonga a vida útil das
ferramentas e proporciona um melhor acabamento.
SUGESTÃO DE DILUIÇÃO:
Retifica……………………………………………………………………..1:40 em água.
Tornos conv. E CNC…………………………………………………..1:20 em água.
Rosqueamento e usinagem pesada……………………………1: 8 em água.
Serra…………………………………………………………………………1:20 em água.
VANTAGENS E BENEFÍCIOS:
É um fluido 100% sintético, ecologicamente correto, excelente fluido
lubrificante e refrigerante, pelo seu poder refrigerante, aumenta a vida útil
do ferramental, impede o empastamento de rebolos, menos arraste de cavacos, não
resseca as borrachas, excelente durabilidade da solução na maquina devido ao
alto nível de resistência ao apodrecimento.
Óleos lubrificantes:
Principais
aditivos dos óleos lubrificantes
- O que é
lubrificação?
A
lubrificação consiste na formação de uma película que impede o contato direto
entre duas superfícies que se movam relativamente entre si, reduzindo ao
mínimo, o atrito entre as partes.
-
Lubrificante. O
lubrificante é obtido através da mistura de óleos básicos (claro ou escuro) +
ADITIVOS (claro ou escuro).
- Óleo aditivado. Todos os óleos lubrificantes
desenvolvidos atualmente para motores a gasolina, álcool e diesel, são óleos
aditivados.
- Detergente e dispersante: Aditivos de limpeza.
Limpam os depósitos formados nos anéis, válvulas, mancais e circuitos de
óleo do motor. Por isso, o óleo fica escuro mas o motor fica limpo.
- Antioxidante: Reduz a oxidação do óleo,
principalmente às altas temperaturas, diminuindo a formação de borras e
vernizes e permitindo que o óleo dure mais tempo.
- Antiespumante: Reduz a formação de espuma
no óleo provocada pela agitação do óleo.
- Extrema Pressão (EP): Reduz
os desgastes nas altas temperaturas.
- Melhorador do índice de
viscosidade: Em
altas temperaturas a viscosidade tende a reduzir. Esse aditivo impede que
a viscosidade caia tanto ao ponto de prejudicar a lubrificação.
- Antiferrugem: Em contato com a umidade
do ar, peças de ferro tendem a enferrujar, o que esse aditivo impede que
aconteça.
- Aditivos de alcalinidade: O óleo diesel possui
enxôfre, elemento cujo ácido sulfúrico danifica as peças de ferro. Esse
aditivo impede que isso ocorra.
- Antidesgaste: Reduz o atrito e o
desgaste, mesmo na temperatura ambiente.
- Corantes: Têm a finalidade de
facilitar a identificação de vazamentos e impedir a confusão entre
produtos.
Classificação SAE:
Estabelecida pela Sociedade dos
Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes
pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número,
mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:
· Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50,
60
· Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W,
15W, 20W, 25W
· Óleos multiviscosos (inverno e
verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50
Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.
óleos solúveis a água:
Solúveis Biodegradáveis:
| SINTILUB - P - 107 |
Óleo para corte de metais. Indicado para todos os tipos de usinagem de metais em sistemas centralizados, máquinas operatrizes de comando numérico. Produto a base de polímeros e ésteres auto-emulsionáveis. Isento de nitrito e fenol.
|
| SINTILUB - PN - 660 |
Óleo para corte de metais. Indicado para todos os tipos de usinagem de metais ferrosos em sistemas centralizados e/ou reservatórios de máquinas operatrizes de comando numérico e convencional. Produto à base de polímeros.
|
| SUTOL - SR/2 |
Fluído sintético de múltiplas aplicações em operações de usinagem, onde se requer mais refrigeração do que lubrificação, como retíficas de desbaste e acabamento, em materiais ferrosos e não ferrosos.
|
| VEMIRAN - P - 240 |
Fluído semi-sintético para corte biodegradável. Isento de nitrito e fenol. Alta concentração. Excelente proteção anti-corrosiva, extrema-pressão e lubrificação. Teor de óleo mineral 2-4%.
|
Óleos
de corte
A
utilização de fluidos de corte durante a usinagem serve para diversas
funções, entre elas, a lubrificação e resfriamento eficientes na interface da
ferramenta/peça, bem como eliminação dos cavacos. A falha na expulsão deste
material pode resultar em ocorrências desfavoráveis à usinagem da peça ao
comprimir o material removido contra a superfície recém usinada, danificando a
qualidade do acabamento superficial.
No entanto, os fluidos são suscetíveis à propagação de bactérias e a geração de
odor, o que pode causar sérios danos à saúde. Outros diversos prejuízos
associados a estes fluidos incluem os custos de aquisição, descarte, manutenção
e mão de obra. Manchas na peça ou contaminação também podem ser problemáticas.
Para
fins de expulsão dos cavacos, as operações de furação requerem o uso de refrigeração
no ponto de contato da broca com o material da peça, com o objetivo de ejetar o
que for removido do furo. A falta de fluido irá fazer com que os cavacos fiquem
aderidos nas paredes do furo e a rugosidade média da superfície usinada pode
ficar duas vezes maior em comparação com a operação com refrigeração. A
lubrificação na interface entre a ponta da broca e o furo pode levar a uma
redução significativa do torque durante a operação.
Em fresamento e torneamento, a transferência de calor da zona de corte para os
cavacos removidos é um indicador de características de usinagem positiva. Um
bom projeto de geometria de quebra de cavaco possibilita a deflexão de 85% do
calor gerado da zona de corte, enquanto o calor restante flui para a peça ou se
dissipa na ferramenta. Este fenômeno de geração de calor diminui a vida útil da
ferramenta de corte. Durante a operação de usinagem, por exemplo, as arestas de
corte tendem a se aquecer e resfriar na medida em que saem da peça usinada.
Estas oscilações na temperatura criam uma sequência de expansões e contrações
que conduzem a esforço de fadiga e fissuras térmicas.
A introdução de fluido lubrificante normalmente torna a situação ainda mais
insatisfatória. Um debate que diverge opiniões entre os engenheiros de pesquisa
é sobre a área atingida pelo fluido de corte, se realmente age na zona de
interface entre o lado inferior do cavaco e a ferramenta. Se atingirem, seu
efeito é limitado, resfriando apenas a adjacência de cisalhamento. Esta
interação de quente/frio apenas intensifica os gradientes de temperatura e
aumenta o choque térmico.
Com relação às considerações econômicas, vinte anos atrás, a compra,
gerenciamento e o descarte de fluidos lubrificantes eram responsáveis por menos
de 3% dos custos de produção. Hoje, as mesmas operações constituem, em média,
16% dos custos de uma peça usinada. Alinhados com esta tendência significativa,
e com uma noção de que as ferramentas de corte correspondem a custos
relativamente baixos de 3%, em média, pode ser mais lucrativo aceitar uma vida
útil da ferramenta um pouco mais curta para compensar a eliminação dos custos
de aquisição e manutenção de fluidos lubrificantes.
Consequentemente,
um número crescente de fabricantes está mudando para soluções de usinagem sem
refrigeração ou com pouca refrigeração. A primeira refere-se à usinagem sem
nenhum fluido, enquanto que a segunda, também conhecida como usinagem com
mínima quantidade de lubrificante (MQL) consiste do menor uso possível de
fluido aplicado diretamente na aresta de corte (interna ou externamente).
A usinagem com MQL oferece vaporização do fluido durante o processo, deixando
os cavacos secos. Esta prática já foi comprovada em diversos estudos de
usinagem em condições de corte muito mais rápidas, podendo ser aplicadas de
maneira bem sucedida.
Fluidos de refrigeração para ferramentas
de corte
Fluidos de corte foram
empregados na usinagem para potencializar a produtividade e ganharam tal
importância, que se tornaram, em muitos processos, essenciais para a obtenção
da qualidade exigida nas peças produzidas. Uma análise geral das operações de
usinagem, considerando os aspectos ecológicos, pode identificar nestas
operações várias fontes agressoras do meio ambiente - entre elas, os fluidos de
corte ou fluidos lubri-refrigerantes. Em
distintos processos os fluidos são utilizados em grandes quantidades para
aumentar a vida das ferramentas e melhorar a qualidade das peças produzidas,
conseqüentemente, influindo nos custos industriais. Os fluidos
lubri-refrigerantes introduzem uma série de melhorias funcionais e econômicas
no processo de usinagem de metais. As melhorias de caráter funcional são
aquelas que facilitam o processo de usinagem, conferindo a este um melhor
desempenho, com redução do coeficiente de atrito entre a ferramenta e o cavaco,
expulsão do cavaco da região de corte, refrigeração da ferramenta, refrigeração
da peça em usinagem, melhor acabamento da peça usinada e refrigeração da
máquina-ferramenta. Entre as melhorias de caráter econômico distinguem-se:
redução do consumo de energia de corte, redução do custo da ferramenta na
operação e impedimento da corrosão da peça usinada.
Para a obtenção destas melhorias, diversas formas
de aplicação e tipos de fluidos de corte são utilizados. Entre os meios
auxiliares, os principais métodos utilizados são os de aplicação com fluido em
abundância (emulsão) e atualmente também a Mínima Quantidade de Lubrificante
(MQL) e a usinagem a seco.
|
|
gostei tirou muitas duvidas http://gmecanictec.blogspot.com.br/2014/03/tabela-periodica-imprimible-2012.html
ResponderExcluirConteúdo excelente para pesquisas.
ResponderExcluirAlguém pode me ajudar preciso de fazer um trabalho com fluidos de corte :óleo de corte e óleo solúvel sintético.preciso de uma fórmula simples
ResponderExcluirAlguém pode me ajudar preciso de fazer um trabalho com fluidos de corte :óleo de corte e óleo solúvel sintético.preciso de uma fórmula simples
ResponderExcluirOlá...bom dia!
ResponderExcluirUma dúvida, caso eu não dispor de fluido de corte sintético, qual tipo de óleo posso utilizar para efetuar uma furação?
Tem algum email que eu poderia tirar algumas dúvidas com o sr?
ResponderExcluirQual o tempo de uso do óleo de corte? quando devo trocar?
ResponderExcluirThe History of the Casino - One of the Most Popular Casinos
ResponderExcluirA relative newcomer to the 1xbet 먹튀 world of casinosites.one online gambling, Wynn Las Vegas opened its https://septcasino.com/review/merit-casino/ doors herzamanindir.com/ to a new audience of over 600,000 https://septcasino.com/review/merit-casino/ in 2017. This was the first casino